O Prémio UMinho de Iniciação na Investigação Científica visa proporcionar uma oportunidade de aproximação de estudantes do 1.º ciclo (incluindo os três primeiros anos dos ciclos de estudos integrados conducentes ao grau de mestre) a contextos reais de investigação científica e de inserção em equipas de investigação que trabalham na criação de conhecimento novo e relevante. Na prossecução deste objetivo, pretende-se que os estudantes candidatos ao Prémio tenham a possibilidade de se envolver em atividades de investigação supervisionada que fomentem o seu interesse pela ciência.

 

O Prémio pretende, ainda, contribuir para orientar os estudantes para um envolvimento consciente e bem-sucedido em ciclos de estudos posteriores, em que a realização de investigação tem uma grande centralidade. Esta iniciativa anual, promovida pela Reitoria em articulação com os centros de investigação, visa permitir que os estudantes do 1º ciclo da UMinho se envolvam em contextos reais de investigação, trabalhem em equipas que lidam com conhecimento novo e relevante, tenham a supervisão de cientistas reconhecidos e, ainda, aprofundem o interesse pela ciência.

O prémio inclui um certificado e um valor pecuniário de 500 euros.

 

O projeto selecionado para apresentação pública e concurso ao Prémio pelo Lab2PT é o que foi realizado pelo aluno João Ricardo Cerqueira de Oliveira, que frequentava à data do concurso o 3º ano do Mestrado Integrado em Arquitetura. O projeto intitula-se “Augmented Automation – Towards sustainable and reversible architectural systems” e teve como investigador responsável o Doutor Filipe J. S. Brandão (EAAD/Lab2PT).

A apresentação pública dos projetos será no dia 24 de outubro, da parte da tarde, com início pelas 14h00.
Cada apresentação terá a duração máxima de 7 minutos, seguida de 5 minutos de discussão.

 

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RESULTADOS

O aluno João Ricardo Cerqueira de Oliveira ganhou um prémio pelo trabalho desenvolvido: Augmented Automation – Towards sustainable and reversible architectural systems.
O projeto explora a utilização de desenho computacional, braços robóticos e realidade aumentada na produção de sistemas construtivos desmontáveis. Re-intrepreta a abobadilha alentejana, tradicionalmente em tijolo, construindo-a com placas derivadas de madeira unidas por ligações mecânicas reversíveis. Estudou os sistemas de encaixe e desenvolveu um modelo computacional que permite planificar a fabricação robótica das peças, e a montagem assistida por realidade aumentada. Uma seção da abóbada foi fabricada e montada no ARENA.

Muitos Parabéns!

 

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